Deputado consegue assinaturas para instaurar CPI do gás de cozinha na ALMT

Na manhã desta sexta-feira (20), o governador Mauro Mendes (DEM) negou que o alto preço seja culpa do Estado.

Deputado consegue assinaturas para instaurar CPI do gás de cozinha na ALMT

O deputado estadual Gilberto Cattani (PSL) conseguiu 16 assinaturas para a criação de uma uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o alto preço do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), o popular ‘gás de cozinha’, em Mato Grosso. O requerimento deve ser apresentado na próxima sessão da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) e colocado para votação.

Como já existem três CPIs em andamento na Assembleia Legislativa, o deputado precisou reunir pelo menos os dois terços, ou seja, 16 assinaturas para conseguir emplacar a nova investigação. “Vários colegas me procuraram interessados em assinar, mas decidi por já protocolar assim que conseguimos as 16 assinaturas, para começarmos os trabalhos de investigação o quanto antes”, explicou Cattani.

“[Essa é] A sensibilidade da Assembleia para aquela pessoa que necessita, que tem menos renda é muito grande. Os deputados, todos eles compreendeem a necessidade disso, o botijão de gás no meu assentamento chega a custar R$ 140, e isso é um absurdo, uma vez que próprio presidente falou que custa R$40 e poucos na origem, então nós vamos ver onde está esse problema, porque o gás de Mato Grosso é o mais caro do país”, argumentou o parlamentar na manhã desta sexta-feira (19).

Assinaram o documento entregue ao presidente Max Russi (PSB), os deputados, Dilmar Dal Bolso (DEM), Wilson Santos (PSDB), Delegado Claudinei (PSL), Allan Kardec (PDT), Carlos Avalone (PSDB), Elizeu Nascimento (PSL), Faissal Calil (PV), Dr. Gimenez (PV), Ludio Cabral (PT), Nininho (PSD), Paulo Araújo (PP), Romoaldo Junior (MDB), Sebastião Rezende (PSC), João Batista (PROS), Thiago Silva (MDB), além do próprio Gilberto Cattani.

Na manhã desta sexta-feira (20), o governador Mauro Mendes (DEM) negou que o alto preço seja culpa do Estado. "Estou sabendo pela imprensa, não estou acompanhando isso, é um direito que eles têm de fazer CPI e fazer investigação, agora, o governo, a participação dele nesse preço é de 12%", afirmou Mendes. 

Fonte(s): Olhar Direto
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